MANZ DONA FÁTIMA JAMPAL CHELEIROS LISBOA 2022


MANZ DONA FÁTIMA JAMPAL CHELEIROS LISBOA 2022
Raro e único branco da casta Jampal, eleito entre os 10 melhores vinhos do mundo pela Bloomberg e 100 grandes de Portugal. Delicioso e imponente, como um Chablis, só que mais frutado.
Selos e premiações
- ak93
Harmonize com
Peixes
Vegetarianos
Frutos do mar
MELHOR CUSTO/BENEFÍCIO
Quantidade
TEOR ALCOÓLICO
13.00%
DESCANSO
45 MIN
TEMPERATURA
14.00 °C
UVA/CORTE
JampalSobre o produto
Nos últimos 15 anos, a pequena vila de Cheleiros, no interior da região de Lisboa, se transformou num verdadeiro centro de renovação vitivinícola — graças ao trabalho visionário da Manz Wines.
Fundada por André Manz, um empresário brasileiro apaixonado por vinho, a vinícola ficou conhecida internacionalmente ao recuperar a uva Jampal, tida como extinta, e provar ao mundo que Cheleiros podia produzir vinhos de altíssima qualidade.
Desde então, a Manz vem recebendo elogios de críticos como Wine Enthusiast e Decanter, sendo apontada como uma das grandes forças por trás da nova era dos vinhos portugueses.
O Manz Dona Fátima 2022 é o único vinho do mundo feito 100% com a uva Jampal.
Foi eleito um dos 10 melhores vinhos do mundo pela crítica Elin McCoy (Bloomberg), listado no livro 100 Grandes Vinhos de Portugal, por Maria João Almeida, e comparado a um “delicado Gewürz” por Julia Harding.
Apresenta aromas frescos que remetem a vinhos atlânticos. O nariz é invadido por notas frescas de carambola madura, limão-siciliano e um toque vegetal delicado, que lembra folha de figo e chá-verde.
Em boca, a acidez é firme, vivba e precisa. O corpo é seco, e há uma tensão mineral que lembra grandes brancos franceses de clima frio. Um branco raro, expressivo, com ótima persistência e uma assinatura única. Delicioso, cvomo um Chabil com mais fruta e luz do sol.
Vai muito bem com frutos do mar frescos, ostras, vieiras grelhadas ou pratos leves e aromáticos à base de ervas e cítricos.
93 Pontos – Alykhan Karim
“Perfil atlântico, traços de salinidade, acidez maravilhosa. Um branco com complexidade de grandes franceses.”
História
Sob a direção do brasileiro André Manz, a família Manz se instala em Cheleiros, no oeste de Portugal em 2004. Iniciam uma pequena produção de vinhos para consumo próprio, até que uma grata surpresa lhe chegue. Entre as inúmeras Castelões de sua propriedade existiam cerca de 200 cepas de uma casta branca até então desconhecida. Após análises, reconhecida como Jampal, considerada extinta já há mais de 60 anos no país. A partir de então seu projeto ganha ainda mais significado e passa a ter como norte, a produção de pequena escala e qualidade surpreendente e a recuperação da casta Jampal.